Correções e arrependimentos: Dificeis de assumir...
O quanto que a gente pode estar tolindo o direito do outro, movido simplesmente por nosso egoísmo?
Essa pergunta veio em minha mente logo após ter lido uma matéria no site http://www.g1.com/ sobre mais uma criança, dentre muitas outras, abandonada dentro de um saco de lixo. Pra "engrossar" esse caldo, noticias de crianças assassinadas por parentes diretos, abuso sexual de menores de 18 anos, fora a já rotineira, e ainda natural, "discriminação textual" aos adolescentes em conflito com a lei na imprensa paraense.
Para balancear tanto bombardeio de egoismo, acabei de ver o filme de Clint Eastwood " A Troca", que fala sobre a luta de uma mãe para encontrar o filho desaparecido. Habitos a parte, o que move a personagem é sentimento completamento divergente ao de muitos pais e mães nos casos citados anteriormente, e serviu de reforço aos preceitos pessoais de amor e resignação.
Claro que não preciso de um filme para chegar a concluão de que, acima do fato de dar satisfação a sociedade, devemos ter o dever e o compromisso moral com o que fazemos e também com as consequencias desses atos. Parece ser algo natural, mas as pessoas estão começando a querer "resolver" seus problemas tirando-os de suas vistas, ou apenas dizendo que "o problema não é seu".
Os crimes cometidos contra crianças e adolescentes já estão tão comuns de se ver e ler, que parecemos acreditar na imultalidade das diversas verdades a que costumamos ignorar. Jornalistas parecem celebrara a palavra "descompromisso", sempre que buscam justificar seus erros.
Fácil dar justificativas! Fácil acreditar que as desculpas serão sempre aceitas! Facil é crer que não ha possibilidade melhor do que aquela já pensada! É facil virar as costas e ignorar responsabilidade! Estamos colocando novas crianças nesse mundo...
e a receita?? será a mesma??
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