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Mostrando postagens de março 27, 2011

Orientações para profissionais de Comunicação sobre Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

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A administradora deste blog encontrou dias atrás no site da Childhood Brasil , um texto com orientações para profissionais de Comunicação Social sobre os termos mais adequados ao produzir algum material sobre Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.  A preocupação em dar esse suporte técnico aos comunicadores está em proteger e não estigmatizar as vítimas desse tipo de violência, seja produções em áudio, vídeo ou textos. As orientações são super legais porque falam o termo equivocado, dão exemplos dos mais adequados e em seguida explica porque não devemos usar os termos incorretos. A única observação que este blog faz é quanto ao uso do termo "Meninos e Meninas". Segundo essas orientações, ele é classificado como inadequado. E não foi dada nenhuma justificativa para isso. Na nossa avaliação, não ha por que não utilizar. Não entendemos como um termo pejorativo. Mas aí estão as orientações! Usem comunicadores!! E colabore para  o combate à cultura de violência contra Cr

Especialistas em pediatria dos EUA avaliam os efeitos do Facebook na vida de Crianças e Adolescentes

Na ronda diária que a equipe do ECA na AMazônia realiza, encontramos uma matéria sobre os efeitos do uso da rede social FACEBOOK na rotina de Crianças e Adolescentes. O texto disponibiliza na integra os resultados da pesquisa, além de destacar a importância dos responsáveis em zelar pela integridade moral de meninos e meninas. Leiam! “ Depressão do Facebook”. Especialista alerta jovens sobre o uso da rede social Para Academia Americana de Pediatria (AAP), o site de relacionamento Facebook pode deixar crianças e adolescentes depressivos. A explicação baseia-se no comportamento dos jovens usuários que, ao depararem-se com publicações de fotos e comentários que registram momentos felizes de outros colegas, apresentam sinais de autoestima baixa.  “Isso porque o Facebook oferece uma visão distorcida do que realmente está acontecendo. No online não é possível ver as expressões faciais ou ler a linguagem corporal que fornecem o contexto

Sou Timbaleira! Mas até quando?

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Eu. Com cara de nerd no show da timbalada No ultimo dia 26.03 foi quando acabei com o meu jejum da Timbalada. Mas em vez de “encher a barriga”, fiquei com a sensação de que faltou um pouco daquele tempero diferenciado que tanto estava acostumada a provar. Isso porque vi uma banda Timbalada de cara nova (pelo menos pra mim) que não me agradou. Assisti ao show deles pela ultima vez em novembro de 2008, onde a banda circulou com o trio elétrico no Parque de Exposições do Entroncamento em Belém (PA). E ainda naquele momento ví que a banda estava escolhendo um caminho bem diferente daquele traçado desde o inicio da década de 90 do século XX. Escrevendo assim parece que faz mais tempo do que realmente é. Como estou velha! :P Mas a felicidade que senti ao conhecer essa banda em 1994 é inesquecível! Formada por incontáveis integrantes de corpo pintado, onde a liderança era a voz do canto negro baiano embalada pelo ritmo de um timbal gigante, uma mulher de colo despido(Patricia), um ra

UFPA lança livro sobre questão étnico-racial na escola

A Universidade Federal do Pará destaca a publicação "Visibilidades e desafios: estratégias pedagógicas para abordagem da questão étnico-racial na escola" com diversos artigos organizados pelas professoras Wilma de Nazaré Baía Coelho e Nicelma Josenila Brito Soares. O lançamento será realizado no próximo dia 30.03, às 18h, no Auditório do CAPACIT/UFPA (entrada pelo portão que dá acesso ao Ginásio de Esportes da UFPA). Entrada franca! __._,_.___