Especialistas em pediatria dos EUA avaliam os efeitos do Facebook na vida de Crianças e Adolescentes
Na ronda diária que a equipe do ECA na AMazônia realiza, encontramos uma matéria sobre os efeitos do uso da rede social FACEBOOK na rotina de Crianças e Adolescentes. O texto disponibiliza na integra os resultados da pesquisa, além de destacar a importância dos responsáveis em zelar pela integridade moral de meninos e meninas.
Leiam!
“Depressão do Facebook”. Especialista alerta jovens sobre o uso da rede social
Para Academia Americana de Pediatria (AAP), o site de relacionamento Facebook pode deixar crianças e adolescentes depressivos. A explicação baseia-se no comportamento dos jovens usuários que, ao depararem-se com publicações de fotos e comentários que registram momentos felizes de outros colegas, apresentam sinais de autoestima baixa.
“Isso porque o Facebook oferece uma visão distorcida do que realmente está acontecendo. No online não é possível ver as expressões faciais ou ler a linguagem corporal que fornecem o contexto sobre a situação real das pessoas”, explicou Dr. Gwenn O’Keeffe, pediatra de Boston que recentemente colaborou com o guia sobre o comportamento dos jovens nas mídias sociais.
Em oposição ao que diz os pediatras, pesquisadores avaliam que o Facebook não é o principal responsável pela depressão, mas uma ferramenta que pode colaborar ou aumentar os problemas de jovens que já estão emocionalmente abalados. Segundo O’Keeffe, acompanhar os status dos amigos na rede social “pode ser mais doloroso do que se sentar sozinho na lanchonete da escola lotada”, compara.
Guia para pais e filhos
Além da abordagem sobre a “depressão do Facebook”, o guia produzido pela Academia Americana de Pediatria alerta os pais a dialogarem com seus filhos sobre práticas abusivas via internet, como o “cyberbullying” (ofensas de colegas via internet), “sexting” (troca de mensagens de conteúdo sexual) e outras questões pertinentes ao comportamento dos jovens na web.
Além da abordagem sobre a “depressão do Facebook”, o guia produzido pela Academia Americana de Pediatria alerta os pais a dialogarem com seus filhos sobre práticas abusivas via internet, como o “cyberbullying” (ofensas de colegas via internet), “sexting” (troca de mensagens de conteúdo sexual) e outras questões pertinentes ao comportamento dos jovens na web.
Leia o guia (em inglês) na íntegra.
Do Portal Comunique-se com informações da O Globo.com
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