As limitações em questão!

Um dos propositos desse blog é mostrar um pouco dos bastidores de minhas atividades.
Ha algum tempo sentia uma angustia me incomodar ao final do dia. Tantas coisas acontecem, tantas pessoas que encontro, tantos desafios diários...
Abaixo está a materia que fiz para a sessão Destaque do site da Agencia Unama. Tava desconfiada dessa pauta, já que não acreditava que fosse interessante para a criança e adolescente.
Ai esta o prazer de cometer enganos(positivos, é claro!). Não gostei da edição, consequentemente do produto final. Mas nada que se supere e permita melhoramentos.

O Pará é um dos campeões em casos de hanseníase do Brasil
Por Luciana kellen

Segundo dados do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, enquanto a media nacional é de um caso de hanseníase confirmado para cada 10 mil pessoas, a região Norte registrou, até o ano de 2006, sete mil casos. Desses, quatro mil estão no Estado do Pará. O alerta é dado pelo Coordenador do Movimento de Reintegração das pessoas atingidas pela Hanseníase (Morhan), em Marituba (PA), Admilson Rocha.

O Morhan, em parceria com a Federação Brasileira de Indústria Farmacêutica (Febrafarma) e a Prefeitura Municipal de Marituba, trouxe a campanha "Hanseníase tem cura e o remédio é de graça". Desde dezembro de 2007, a campanha percorre os estados considerados mais endêmicos do país, como Pará, Maranhão e Piauí.

A carreta equipada com seis laboratórios e uma equipe formada por enfermeiros, médicos e especialistas do município chegou à Marituba no último dia 19. Foram realizadas consultas e diagnósticos de hanseníase. As ações da campanha foram encerradas hoje, às 17 h, na praça matriz do município.

No levantamento parcial da campanha em Marituba, foram atendidas 405 pessoas e foram confirmados nove casos da doença. Dois deles são casos reincidentes e um diagnosticado em criança. O próximo município a receber os atendimentos é Paragominas, na região nordeste do Pará.

O Secretario de Saúde do Município, Vitor Mateus, lamenta a falta de consciência que o paciente tem sobre a doença. "Em menos de seis meses a mancha desaparece e as pessoas abandonam o tratamento. Mas se não fizer o tratamento completo, a doença vai voltar", alerta o secretário.

O Morhan também tem um trabalho voltado às escolas, por meio dos movimentos comunitários, formando grupos de voluntários da própria comunidade. O objetivo é sensibilizar crianças e jovens com relação ao preconceito que sofrem pessoas atingidas pela hanseníase. De acordo com o Morhan, a falta de informação ainda é o maior desafio da doença, e as crianças são as mais sensibilizadas com a discriminação.

Comentários

mel negrão disse…
""Querida""...o texto em questão está bom...sobressai bastante ao espaço em questionamento...que bom que vc está voando em direção certa....nosso aprendizado merece ter essa força q têns...não é exagero ter audácia...parabens pela sua personalidade...

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